Quantas vezes quando sabemos de um rompimento de relacionamento falamos ou pensamos: Que pena! É quase incontrolável esse pensamento ou sentimento não é!?
Pois bem, não deveríamos encarar os fins como tragédias, e sim como oportunidades de sermos felizes, pois se rompeu não era para nós.
Qual o valor de nos mantermos em relações conturbadas, pesadas, que não funcionam? Estamos realmente presas a essa ideia de que relações rompidas são tragédias?
Não, não são! Muitas vezes permanecer é nosso fim.
Essa crença limitante de que acabou tem dor, luto, sofrimento, tragédia tem que acabar, temos que olhar para o lado cheio do prato, para a abundância de novas oportunidades de sermos felizes em outras relações sem o peso dessa tal tragédia.
Que possamos viver nossas relações e rompê-las quantas vezes forem necessárias sem qualquer tipo de julgamento que nos aprisiona, que possamos nos relacionar em Paz e romper quantas vezes for necessário para encontrarmos o equilíbrio da felicidade das nossas relações com muito AMOR PRÓPRIO.
Link do livro na bio Parece amor mas, é abuso
Adriana Caeiro
Escritora, Terapeuta de Relacionamento e Palestrante.
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