Muitas de nós têm a impressão de que um relacionamento abusivo sempre se pode evitar por imaginar que o abusador virá com uma placa na testa avisando da sua alta toxicidade.
Mas a realidade é outra. O cara que vai virar seu mundo do avesso e destruir (ou ao menos tentar) os seus sonhos, é um homem envolvente, educado, inteligente, atencioso… pena que é só aparência.
Até mesmo eu que sou especialista em relacionamentos, e, sobrevivi a uma relação abusiva de dezesseis anos, preciso estar sempre atenta aos sinais, imagina quem não teve (felizmente!) a mesma experiência que eu? Você não precisa passar por anos de sofrimento para só então entender que o boy era um embuste. Na verdade, você não precisa nem de muitos encontros para sacar isso! Quer saber como? Me acompanhe!
Uma das minhas linhas de trabalho é a terapia com foco em consultoria para relacionamentos.
Eu tenho uma cliente que atendi logo depois de um período traumático em sua vida. Ela tinha a tendência de se envolver em relações que continham alto grau de abuso, mesmo em amizades é possível adotar esse padrão.
Acontece que ela decidiu conhecer alguém e me pediu ajuda para deixar as coisas mais claras, evitando assim, que ela entrasse numa possível enrascada.
Com a autorização dessa cliente, que prefere não ser identificada, vou trazer aqui para vocês esse case real e o que devemos observar logo no começo da relação. Cada semana trarei uma parte do relato e do conteúdo que trocamos nesse trabalho de observação e investigação sobre se aquele rapaz era ou não um abusador em potencial.
Você vai poder saber o passo a passo para entender se o boy vale ou não a pena, e, aplicar esse conhecimento para situações suas.
Te digo uma coisa, minha amiga, esse é um serviço de UTILIDADE PÚBLICA!
Não vai perder, né?
Nos vemos em breve!
Adriana Caeiro
Terapeuta de Relacionamentos e Escritora.
Livro Parece Amor mas é abuso!
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